Viver com Equilíbrio



Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que lanças no ar. Essas bolas representam o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é uma bola de borracha, se cair ela bate no chão e volta para cima, mas as outras quatros são de vidro: se caírem no chão, quebrarão e ficarão  danificadas.

Entenda isso e busque o equilíbrio na sua vida, e não permita, que sua dedicação a uma “bola” somente comprometa toda a sua felicidade.

Mas como?

Primeiramente, reconheça seu valor:
Pegue uma nota de um bom valor, dobre esta nota ao meio e se pergunte: quanto vale essa nota agora que ela está dobrada ao meio?

Agora repita a operação dobrando a mesma nota em quatro, depois em oito, em quantas dobras puderem ser feitas, depois a jogue no chão pise em cima e repita a mesma pergunta sempre após cada movimento:

Quanto vale esta nota neste estado?

Com certeza sua resposta será a mesma do valor inicial!
Entenda assim é você!

O mundo pode te dobrar em dois ,em quatro, em oito, o mundo pode até pisar em você, porém você nunca perderá o seu valor!

Esta é a primeira regra:

Reconheça seu valor!!

Edmar Brandão

Reprogramando sua vida!!!




Todos nós funcionamos como sistemas. Usando a visão de administração (Teoria Geral dos Sistemas de Karl Ludwig von Bertalanffy), o ser humano age como um sistema físico e abstrato,  podendo ser aberto ou fechado. 


Somos a soma de um todo: parte física e a mente, que corresponde à parte abstrata. No que diz respeito à parte física, não há como ser fechada, pois sistemas fechados se caracterizam por não haver interação com o meio, não permitem ajustes. O problema se dá quando a mente (parte abstrata) se torna um sistema fechado. 

E todos nós conhecemos uma ou outra pessoa que tem a alcunha de cabeça-dura."É, ele (a) não tem jeito mesmo, vai morrer assim!". Insistem em um comportamento nocivo tanto à elas quanto a outras que rodeiam. Quando observadas mais de perto, se comportam como um software corrompido: a vida me fez assim. 

Como analista vejo da seguinte forma a construção de um software: os requisitos do negocio/cliente, o tempo de vida desse software, o hardware utilizado, a análise de riscos, enfim, procuro buscar o máximo de informações para compor a ferramenta que será utilizada. 


E claro, na construção, me preocupo principalmente com a integridade da ferramenta. Ela não poderá ser violada tão facilmente a ponto de inutilizar o trabalho de meses. E então me pergunto: por quê há tantas pessoas "corrompidas" a ponto de fechar a mente para permitir a mudança em suas vidas? Será que somos tão frágeis a ponto de um pequeno trauma nos violar a segurança e não mais permitir o acesso de novas idéias? 
 

Zero Hora

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