Lua-de-mel coletiva para salvar relação


Para ajudar no casamento, casais estão participando de finais de semana especiais

Uma lua-de-mel coletiva está se tornando a “salvação” para casais à beira da separação. Durante um final de semana, homens e mulheres se juntam em um hotel de uma cidade do litoral à procura da receita para a vida a dois.

Na programação, estão passeios de escuna, bailes e palestras. Tudo para fazer com que os casais relembrem a época do namoro e retomem o romantismo esquecido em anos de relacionamento.

O curso Ser Um, que não tem direcionamento religioso, se propõe a ajudar os casais a melhorarem a comunicação no casamento. “Qualquer casal pode fazer, inclusive quem não estiver em crise. No curso, tentamos proporcionar um final de semana de lazer e levar os casais a pensarem o que querem de seu casamento”, disse o especialista em Programação Neurolinguística responsável pelo curso, Edmar Brandão.

Quem já participou garante que dá resultados. “Fizemos o curso no ano passado. Na época, estávamos em crise. Não havia mais diálogo entre nós. Cheguei a pensar em separação. Meu marido quis fazer o curso e eu concordei. Em uma das dinâmicas, ele disse que me amava e ficou com os olhos cheios de lágrimas”, contou a contabilista Marinalva Cândido Santana, 40. O contabilista Maurílio Cândido Santana, 32, marido de Marinalva, afirmou que o romantismo do casal voltou. “Acho que o que nos atrapalhava era o orgulho. O homem tem essa coisa de não querer pedir perdão. No encontro, consegui me expressar”, disse Maurílio. 


A estudante Sheryll Gaspar de Oliveira, 27, casada há seis anos e meio com o fiscal alfandegário Marco Aurélio Pereira do Nascimento, 42, disse que chegou a pensar em se separar. “Estávamos discutindo muito. A nossa maior dificuldade era de comunicação. Então, decidimos fazer o curso e aprendemos a nos colocar no lugar do outro”, afirmou. Marco Aurélio disse que está conseguindo recuperar pequenas ações que ele considera importantes para o relacionamento, como mandar flores.

 “Quase nos separamos”
“A maior dificuldade do nosso relacionamento era a falta de comunicação.
Depois de seis anos e meio de casados, a relação estava desgastada.
Discutíamos muito e acabamos pensando em separação.
Acho que isso acontece com todo mundo. Com o curso, nós começamos
a enxergar melhor os problemas e aprendemos a nos colocar no lugar do outro.
Estamos mais receptivos e procuramos destacar as qualidades, não os
defeitos. Parei para pensar e vi que não tinha me casado para separar.
Durante o curso, lembramos de como era no início do namoro. Agora, estou
me esforçando para retomar pequenas coisas que são importantes para
nós.” Depoimento de Sheryll Gaspar de Oliveira Pereira,
27 anos, estudante, casada com Marco Aurélio Pereira
do Nascimento, 42, fiscal alfandegário.


Vejam mais na guia Cursos, nesse mesmo blog. 

Receita para o Amor
• Reservar um dia da semana para um programa a dois
• Saber ouvir e compreender os problemas do outro
• Tentar conquistar o outro diariamente. O comodismo desgasta a relação.
• As mulheres dão muita importância a pequenas manifestações de carinho, que precisam ser levadas mais a sério pelos maridos
• Os homens reclamam da cobrança exagerada das mulheres. É preciso ressaltar as qualidades em vez de ficar apontando defeitos
• Nunca se anule. O casamento é feito de concessões, mas ceder não significa deixar de fazer tudo o que gosta.
• Cada um deve ter seu tempo individual
Fonte: notícia do Jornal A TRIBUNA(VITÓRIA/ES)
RECEITA PARA O AMOR

Feira do Livro


Em novembro,  o autor Edmar Brandão esteve na Praça Central de Autógrafos da Feira do Livro de Porto Alegre, autografando seu mais recente livro "Metáforas para sua Vida”, oportunidade em que participou de vários outros eventos. Seu livro foi um dos mais vendidos na Banca da ARI, Associação Riograndense  de Imprensa e na AGEI – Associação Gaúcha dos Escritores Independentes.  



Autor de Metáforas para sua vida autografa sua obra na 
banca da Associação Riograndense de Imprensa
Esta metáfora faz parte do livro do autor

 Voe mais alto

Logo após a 2ª Guerra Mundial, um jovem piloto inglês que experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo;
Pouco depois de levantar vôo, de um dos pequenos e improvisados aeroportos da Índia, foi então que ouviu um estranho ruído que vinha de trás de seu assento.

Diversas bancas da Feira do Livro
comercializaram Metáforas para sua  vida
Percebeu que havia um rato à bordo e o mesmo começava a roer a lona da parte traseira, destruir o seu frágil avião.

Poderia voltar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo, perigoso e inesperado passageiro.

Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas. Voando cada vez mais alto, pouco a pouco, cessaram os ruídos que quase punham em perigo a sua viagem.

Edmar Brandão na Banca
dos Escritores Independentes 
Se o ameaçarem destruir por inveja, calúnia ou maledicência VOE MAIS ALTO!!!

 Se te criticarem, VOE MAIS ALTO...

Se fizerem injustiças a você, VOE MAIS ALTO!!!

Lembre-se sempre que os "ratos" não resistem às alturas.


Guarde esta no seu coração!

Edmar Brandão

Discurso de Steve Jobs em Stanford

O que você faria se soubesse que não pode errar e que só teria uma chance em sua vida?
Assista um discurso com palavras inspiradoras, que nos fazem refletir.



A importância das metas em nossas Vidas


Aonde você quer chegar?

Imagine esta situação:
Você está chegando num aeroporto e pede para a atendente uma passagem. Ela então lhe pergunta: para onde o senhor desejar ir?

Você responderia: para qualquer lugar! Isto fará algum sentido?
Pois muitas pessoas estão nesta situação, não sabem realmente onde querem chegar.

Se você não sabe para onde está indo com sua vida é a mesma coisa que estar num barco à deriva no meio do oceano, ou então você acredita que já chegou e, se este for o caso, então pode preparar o caixão, pois a vida sem metas, sem objetivos para se alcançar, deixa de ser vida.
Você acredita que as metas são importantes na sua vida?
Pode apostar que sim! E principalmente devem estar escritas em um papel.

O Poder da Palavra e as palavras sagradas

   O Universo vibra, a Fonte cria numa explosão de vibração. As palavras convertem as vibrações da natureza em som. Durante a nossa evolução, nós aprendemos quais sons são perigosos, quais sons são calmantes e seguros, quais sons são prazerosos e assim por diante. 


Nós, vagarosamente, aprendemos sobre as várias vibrações das leis da natureza. Nós aprendemos isso pelo instinto e pela experiência. Nós acumulamos estas informações pelos tempos. Começamos por sons simples como "a" ou "u" ou "e", que foi se envolvendo em sons mais complexos como "Amor". E estas palavras positivas criaram estruturas cristalinas "naturais" – que são todas baseadas no hexágono.

Os antigos, sabedores que eram do imenso poder contido na Palavra e, a fim de, por um lado, levar aos profanos a Sabedoria Divina e, por outro, velar as palavras para que não pudessem ser utilizadas de maneira leviana, criaram os símbolos.  É fundamental termos claro que a vibração tornada palavra torna o Mundo que conhecemos tal qual ele é. O entendimento da vibração é extremamente necessário para entendermos a manifestação de tudo que somos.

Quando verbalizamos qualquer palavra ela tem uma energia e essa energia pode transformar-se em uma energia poderosa, mediana ou fraca.
O pensamento (vibração potencial) necessita ser Verbalizado (vibração dinâmica) caso contrário não existe a Manifestação. A verbalização, para que possa ser entendida, necessita de quem A Escute. A Primeira atitude do Criado, portanto, é Escutar.
  

Viver com Equilíbrio



Imagine a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que lanças no ar. Essas bolas representam o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é uma bola de borracha, se cair ela bate no chão e volta para cima, mas as outras quatros são de vidro: se caírem no chão, quebrarão e ficarão  danificadas.

Entenda isso e busque o equilíbrio na sua vida, e não permita, que sua dedicação a uma “bola” somente comprometa toda a sua felicidade.

Mas como?

Primeiramente, reconheça seu valor:
Pegue uma nota de um bom valor, dobre esta nota ao meio e se pergunte: quanto vale essa nota agora que ela está dobrada ao meio?

Agora repita a operação dobrando a mesma nota em quatro, depois em oito, em quantas dobras puderem ser feitas, depois a jogue no chão pise em cima e repita a mesma pergunta sempre após cada movimento:

Quanto vale esta nota neste estado?

Com certeza sua resposta será a mesma do valor inicial!
Entenda assim é você!

O mundo pode te dobrar em dois ,em quatro, em oito, o mundo pode até pisar em você, porém você nunca perderá o seu valor!

Esta é a primeira regra:

Reconheça seu valor!!

Edmar Brandão

Reprogramando sua vida!!!




Todos nós funcionamos como sistemas. Usando a visão de administração (Teoria Geral dos Sistemas de Karl Ludwig von Bertalanffy), o ser humano age como um sistema físico e abstrato,  podendo ser aberto ou fechado. 


Somos a soma de um todo: parte física e a mente, que corresponde à parte abstrata. No que diz respeito à parte física, não há como ser fechada, pois sistemas fechados se caracterizam por não haver interação com o meio, não permitem ajustes. O problema se dá quando a mente (parte abstrata) se torna um sistema fechado. 

E todos nós conhecemos uma ou outra pessoa que tem a alcunha de cabeça-dura."É, ele (a) não tem jeito mesmo, vai morrer assim!". Insistem em um comportamento nocivo tanto à elas quanto a outras que rodeiam. Quando observadas mais de perto, se comportam como um software corrompido: a vida me fez assim. 

Como analista vejo da seguinte forma a construção de um software: os requisitos do negocio/cliente, o tempo de vida desse software, o hardware utilizado, a análise de riscos, enfim, procuro buscar o máximo de informações para compor a ferramenta que será utilizada. 


E claro, na construção, me preocupo principalmente com a integridade da ferramenta. Ela não poderá ser violada tão facilmente a ponto de inutilizar o trabalho de meses. E então me pergunto: por quê há tantas pessoas "corrompidas" a ponto de fechar a mente para permitir a mudança em suas vidas? Será que somos tão frágeis a ponto de um pequeno trauma nos violar a segurança e não mais permitir o acesso de novas idéias? 
 

Zero Hora

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